terça-feira, 29 de janeiro de 2013


“Prazer. Não, prazer não… Vou me apresentar com um simples “oi”, tudo vai começar com um oi, ou com um olhar mesmo. Aí todos os dias você vai se acostumar com meu “oi” até se acostumar comigo, vou te fazer sentir algo tão bom que vai te deixar meio á deriva, querendo só um olhar, um sorriso e um coração. Você vai se entregar tanto e perceber que parece que tudo virou do avesso. E vai virar mesmo, tudo vai mudar enquanto eu aqui permaneço. E você nem vai se importar se vai durar ou não, se vai ferir ou não… Você se torna ingenua. E aí quando acaba, você se arrepende de ter me conhecido, de ter caído nas minhas tentações e não ter ninguém pra levantar-te depois.Você se arrepende de tudo. E eu não te deixo nada, sentimento nenhum e tiro ainda aquele seu sorriso que você costumava dar do nada, aquele sorriso bobo… Mas te deixo uma lição, de como ser forte, superar qualquer fraqueza sua. Muito, muito prazer, me chamo amor.”
Letícia Fábregas

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